Pouco depois de cantar Testify, Bombtrack e People of the Sun, canções que abriram o show e foram dedicadas ao movimento MST, o público invadiu a área premium do SWU, segundo o site Resumo Semana, incentivado pelo vocalista do Rage Against The Machine,Zack De La Rocha teria pedido pelo site oficial da banda que o público não respeitasse os limites da área vip.
Ainda pela web, DeLa Rocha protestou contra os espaços VIPs que existiriam em sua turnê na América Latina. Apesar de ter conseguido a exclusão dessas areas em boa parte da turnê, elas foram mantidas pela organização do show.
O show teve o maior publico da noite, mas não foram apenas as confusões por parte do público que desviaram as atenções. Pouco mais de dez minutos após a foi a vez do áudio falhar, acabando com a alegria de quem, desta vez, estava realmente curtindo a apresentação. Ao perceber que somente quem estava na pista Premium conseguia ouvir o som dos amplificadores do palco, Zack começou a improvisar uma rima utilizando-se de uma base sonora: "Nós só vamos voltar a tocar quando o áudio estiver realmente funcionando". A plateia ajudou e começou a soltar alguns palavrões contra a organização do evento.
Com a estabilização do som, enquanto soltava hits como Bulls on Parade, Wake Up e Guerrilla Radio, o vocalista, pedia que o público levantasse seus punhos, para que ele pudesse enxergá-los. "Esses punhos pra cima me fazem ter esperança. Esperança para a América do Sul", gritou.
A apresentação do grupo foi fechada com Killing in the Name, encerrando o palco principal do SWU e acalmando os ânimos da plateia, a essa hora, bem exaltados.
Ainda pela web, De
O show teve o maior publico da noite, mas não foram apenas as confusões por parte do público que desviaram as atenções. Pouco mais de dez minutos após a foi a vez do áudio falhar, acabando com a alegria de quem, desta vez, estava realmente curtindo a apresentação. Ao perceber que somente quem estava na pista Premium conseguia ouvir o som dos amplificadores do palco, Zack começou a improvisar uma rima utilizando-se de uma base sonora: "Nós só vamos voltar a tocar quando o áudio estiver realmente funcionando". A plateia ajudou e começou a soltar alguns palavrões contra a organização do evento.
Com a estabilização do som, enquanto soltava hits como Bulls on Parade, Wake Up e Guerrilla Radio, o vocalista, pedia que o público levantasse seus punhos, para que ele pudesse enxergá-los. "Esses punhos pra cima me fazem ter esperança. Esperança para a América do Sul", gritou.
A apresentação do grupo foi fechada com Killing in the Name, encerrando o palco principal do SWU e acalmando os ânimos da plateia, a essa hora, bem exaltados.
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@MarlonL_Fonte: Resumo Semanal, Terra
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